terça-feira, 31 de agosto de 2010

Harley-Davidson Advertisement - III

Harley-Davidson Advertisement - II



Nós acreditamos em seguir nosso próprio caminho, e não interessa qual caminho o resto do mundo segue.

Nós acreditamos em destruir o sistema que é construído para esmagar indivíduos como insetos num pára-brisa.

Alguns de nós acreditam no Cara lá em cima; todos nós acreditamos em levar fé no cara aqui debaixo.

Nós acreditamos no céu e não acreditamos no teto solar.

Nós acreditamos na liberdade.

Nós acreditamos na poeira, no feno, búfalos, montanhas, e em cair na estrada no final da tarde.

Nós acreditamos em bolsas laterais e nós acreditamos que os caubóis tinham razão.

Nós acreditamos em recusar a ser rebaixado por qualquer um.

Nós acreditamos em roupas pretas porque elas não mostram nenhuma poeira... nem fraqueza.

Nós acreditamos que o mundo está virando bunda-mole, e nós não estamos indo junto com ele.

Nós acreditamos em viagens de moto que duram uma semana.

Nós acreditamos em amor de beira de estrada, cachorro quente de posto de gasolina, e em descobrir o que está atrás da próxima colina.

Nós acreditamos em motores trepidantes, pistões do tamanho de latas de lixo, tanques de gasolina desenhados em 1936, faróis do tamanho de faróis de trem, cromo e pintura personalizada.

Nós acreditamos em chamas e caveiras.

Nós acreditamos que a vida é o que você faz, e nós fazemos dela uma puta viagem.

Nós acreditamos que a máquina onde você senta pode dizer ao mundo exatamente quem você é.

Nós não ligamos para o que todos os outros acreditam.

Amém.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Manowar - Warriors of The World United - Versão das discípulas de Inri Cristo


Sério gente, respeito o Inri por ele ser um baita de um safado, pervertido que conseguiu um harém de mulheres gostosas, propriedades e muito dinheiro satirizando o maior personagem de todos os tempos. Mas esculhambar com Manowar não né caríssimas discípulas. Por favor mantenham suas boquinhas lindas ocupadas com o apito de chamar anjo do Inri e não fodam com as musicas alheias seu bando de piranhas desocupadas.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

AMD World Championship of Custom Bike Building - Winners

2010 - Veon
Cruiser Mode
Race Mode

2009 - Ramble



2008 - Goldmember
2008 - 2nd place - StG Nautilus
2008 - 3nd place - Seppster 2 Ice Racer

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Engines, I really like them - I
















Offerings to the God of Speed - II


Rolland “Rollie” Free  bateu o recorde americano de velocidade para motocicletas em Bonneville Salt Flats em 13 de Setembro de 1948 e entrou para a história, não só pelo recorde propriamente dito mas pela maneira pouco usual de pilotar em alta velocidade sua Vincent-HRD Black Lightning de 1000 cm3.
Free começou sua carreira de piloto nos anos 20, após uma curta experiência no comércio, pilotando motos Indian. Em 1923 participou da qualificação para sua primeira prova de âmbito nacional, as 100 Milhas em Kansas City, mas não obteve êxito. A partir daí desenvolveu sua carreira em provas longas e chegou a participar das 200 Milhas de Daytona em 1937.

Alistou-se nas Força Aérea Americana como oficial de manutenção de aviões durante a Segunda Guerra Mundial, tendo servido em Hill Field, no Estado de Utah, e pela primeira vez viu a planície salgada de Bonneville, santuário dos recordes de velocidade nos Estados Unidos. Em 1945, Free deixou a Força Aérea e voltou às provas de motociclismo, ainda com as antiquadas Indian, em provas de longa distância, e com Triumph nas provas de “dirt track”.

Logo após a guerra, a grande vedete das motocicletas era a inglesa Vincent-HRD 1000, tida como um verdadeiro foguete de duas rodas. E na manhã de 13 de Setembro de 1948, pilotando a Vincent HRD modelo Black Lightning, de propriedade do californiano Jonh Edgar e patrocinada pela Mobil Oil,  Rollie Free, após várias tentativas entrou para a história batendo o recorde americano de velocidade de motocicletas.

Com o intuito de reduzir o arrasto aerodinâmico, Rollie Free desenvolveu uma técnica de pilotar deitado de bruços, com a região pélvica apoiada sobre o paralama traseiro (o assento fora retirado) e as pernas esticadas, ficando o corpo todo na horizontal, reduzindo o arrasto aerodinâmico e aumentando o peso sobre a roda traseira.

Na sua tentativa de atingir velocidades mais altas, Free utilizava uma roupa que lhe propiciasse conforto para pilotar em posição pouco ortodoxa. Porém, ao atingir marcas da ordem de 147 mph, seu macacão de couro começou a soltar pedaços, Rollie livrou-se delas, das botas e do capacete e fez uma última tentativa usando uma sunga, sapatilhas e uma touca de banho, atingindo 150.313 mph.

E assim, a foto acima é considerada uma das mais importantes da história do motociclismo. Rollie Free faleceu em 1984 e foi, post-morten, incluído no Motorcycle Hall of Fame.

A Vincent-HRD Black Lightning pilotada por Rollie Free pode ser vista em detalhe na foto abaixo.


Holy Crap - I

Porque é que na China preferem as motos aos carros?

Motivational Posters for those who love bikes